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Ida ao teatro

 

     Era a primeira quarta-feira de março e também a nossa primeira visita de estudo.

  No fim da manhã de aulas, entusiasmados, almoçámos a correr e dirigimo-nos à paragem onde apanharíamos o autocarro com destino a Lavra a fim de assistir à peça de teatro “Leandro, Rei da Helíria”. A viagem correu bem e foi rápida. No auditório, tivemos uma excelente receção!

    O espetáculo teatral foi muito divertido. Os atores eram bons e a história era emocionante e com uma grande lição de vida. Basicamente era sobre um rei com as suas três filhas, a mais nova era a única que não ligava à riqueza do pai, mas sim ao carinho. O monarca, já velho, deu o seu lugar às suas duas filhas mais velhas e expulsou Violeta (filha mais nova) por um simples desentendimento, mas arrependeu-se, até porque as filhas mais velhas não queriam tratar dele e mandaram-no para bem longe… O rei, mais tarde, encontrou-se novamente com a sua filha Violeta, casada com o príncipe Reginaldo.

    Após o espetáculo, a viagem de regresso para a escola passou a correr, até porque só pensávamos na bela história e no que tínhamos aprendido.

 

 

Ângela Ferreira , 7.º B, EBSDD

 

“Leandro, rei da Helíria”

 

   A visita de estudo, no dia 2 de março, era uma ida ao teatro a Matosinhos, para assistir à peça “Leandro, Rei da Helíria”, atividade integrada no Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas D. Dinis.

   A viagem foi rápida. Partimos por volta das 13 horas e às 13h40 já estávamos ao pé do local onde iria decorrer a representação teatral.

   A peça de teatro, brilhantemente interpretada pelo grupo de atores, retratava um rei bondoso (Leandro), duas filhas más, uma filha boa e um bobo fiel, que viviam no reino de Helíria. Tudo estava em paz até ao dia em que o rei teve um sonho muito estranho, que o leva a crer que está na altura de abandonar o trono. Como não tem filho varão, decide entregar o reino à filha que mais o amar. Para isso, cada uma delas deve exprimir, por palavras, os seus sentimentos. Amarílis e Hortênsia fazem um lindo discurso comparando o seu amor ao Sol, ao ar e a todos os elementos vitais. Violeta, a filha mais nova, não encontra outra comparação senão a de que quer ao pai tanto como a comida quer ao sal. O rei não entende esta manifestação de amor e, furioso, expulsa a filha mais nova e entrega metade do reino a cada uma das outras filhas. Mais tarde, as filhas malvadas acabam por expulsar o pai, que caminha durante anos com o seu bobo fiel por terras desconhecidas. Já velho, cansado e cego, encontra, sem saber, o reino da sua filha Violeta. Esta serve-lhe, entretanto, um manjar sem sal. O pai compreende, então, a falta de um bem tão essencial e pede perdão a Violeta por não ter percebido que ela era a única filha honesta que, realmente, o amava.

   Após a peça de teatro, felizes por uma experiência tão enriquecedora, regressámos à nossa escola, tendo a viagem decorrido de forma tranquila.

 

 

Bruna Daniela Meireles Vieira, 7.º B, EBSDD

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